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Thursday, June 7, 2012

Por que os Homens Gostam de Sexo Anal


    Esse delicioso e prazeroso tabu...

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    Sabemos que no amor e no sexo, vale tudo que for bom para o casal desde que proporcione prazer. O sexo anal é muito apreciado pelos homens e algumas mulheres também já acham bom e natural e para outras ainda é visto como algo proibido.
    O sexo anal é mais um caminho para desfrutar com seu parceiro e pode ser muito prazeroso para os dois. O que na verdade é necessário é uma real vontade de ambos para praticar esta opção de sexo e muita paciência principalmente por parte do homem já que o ânus não é lubrificado como a vagina.

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    Outra coisa muito importante são os preliminares, carinho, carícias, sexo oral e um bom lubrificante a base de água. Nunca se esquecer do uso do preservativo para fazer sexo anal, porque é um dos meios mais rápidos de contagio das doenças sexualmente transmissíveis.


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    Os homens adoram praticar sexo anal, primeiro por ser algo que não é feito com tanta regularidade e em segundo lugar por ser o ânus mais apertado o que proporciona mais prazer. Muitos homens ainda se sentem lisonjeados e mais “amados” quando a parceira concorda em fazer sexo anal como se fosse para eles um atestado de bem querer.

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    Sabemos que o brasileiro é fissurado pelo bumbum feminino o que já faz com que eles tenham milhões de fantasias em relação a ele. Agora é conversar com seu parceiro com total sinceridade, relaxar e tentar esta pratica sexual que pode sim ser muito prazerosa para ambos. Desta forma sua relação com seu parceiro não cairá na rotina!



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Tuesday, May 29, 2012

Manual do sexo anal



    Confira um roteiro completo para tirar todas as suas dúvidas sobre sexo anal


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    Tire suas dúvidas sobre sexo anal e divirta-se

    Um roteiro completo para explicar tudo - mas tudo mesmo! - sobre a prática que, apesar de ser tabu para muitas mulheres, pode ser bastante prazerosa:

    Fator Psicológico
    Medo. Eis o argumento de boa parte das mulheres para não experimentar o sexo anal. Mas... medo de quê? A não ser que sofra de hemorroidas ou tenha qualquer outro problema na região do ânus, não há mal nenhum. A curiosidade em experimentar já movimenta a vida sexual. "Quando existe desejo, vontade e decisão, não dói", afirma Aretusa Menezes, autora de 10 Mandamentos para a Felicidade Sexual da Mulher (Ed. Jaboticaba).

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    Treine sozinha
    No banho, acaricie a região anal com movimentos circulares e delicados. Quando se sentir familiarizada com o toque, chame o parceiro para debaixo do chuveiro. Beije-o enquanto se alisa. Peça para que ele, sempre de forma gentil, toque seu ânus. Depois, que introduza um dedo, dois... até a hora em que se sentir à vontade para a penetração.

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    Posições
    · Sentada sobre o parceiro: ótima para iniciantes, pois permite que a mulher controle a penetração.

    · De lado: facilita o relaxamento e permite ao homem estimular seios e clitóris durante a penetração. IMPORTANTE: Jamais faça anal sem gel, que facilita a penetração. Ele deve ser à base de água e não conter anestésicos (assim, evita de você se machucar sem perceber).

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    E o parceiro?
    Não há sexo anal bem-sucedido  sem um parceiro carinhoso. "Ele deve penetrar devagarinho, parar por alguns segundos e então continuar", ensinam os americanos Dan Andreson e Maggie Berman no livro Dicas de Sexo para Mulheres - Por Um Homem Gay (Ed. Jaboticaba). Se ele for principiante, você pode controlar o vaivém.

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    Kit obrigatório para praticar
    · Camisinha: Comparado à vagina, o ânus tem mais chances de ser infectado por alguma doenças - mesmo sem haver cortes na região. Por isso, use preservativo. Se for fazer sexo vaginal em seguida, use outro. Senão, as bactérias que habitam o ânus vão para lá.

    · Lubrificante: O ânus não é elástico nem dispõe de uma lubrificação natural, como acontece na vagina. Portanto, para amenizar o atrito, e evitar que a camisinha se rompa pela fricção, use um lubrificante de gel à base de água, vendido em farmácias.

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    · Higiene: Há quem recorra à lavagem intestinal para evitar a presença de detritos de fezes na hora H... Mas isso é exagero. "Uma boa higiene durante o banho é suficiente", afirma a proctologista Karen Mallmann, de Porto Alegre (RS).



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Friday, February 24, 2012

Falta coragem para o sexo anal?


    Se na cama vale tudo, por que essa prática ainda é um tabu?





    A sexóloga Ana Canosa acredita que o sexo anal hoje tem a mesma importância que a virgindade tinha algum tempo atrás. Para ela, assim como no passado as mulheres negociavam sua primeira vez, agora reservam o anal para parceiros confiáveis e para ocasiões especiais. ''Com a liberação sexual, foi o que restou para elas guardarem. É como se as mulheres ainda se preservassem para um príncipe encantado'', admite a especialista.

    Quem venceu todas essas barreiras usou de muita intimidade. Segundo a terapeuta sexual Jaqueline Blender, a prática é daquelas que exigem confiança e cumplicidade. ''A maioria dos brasileiros quer. Mas tanto homens quanto mulheres idealizam esse momento como sendo único'', esclarece.




    A dentista R. só sentiu vontade de explorar o terreno desconhecido cinco anos depois de ter perdido a virgindade. ''Eu não tinha encontrado o cara certo. Não deixava meus exs nem chegarem perto. Sinto-me segura com meu atual namorado e com a nossa relação, que já dura cinco meses. Só não tentamos por falta de oportunidade'', revela.

    Guia do sexo anal

    Está limpo?
    É preciso preparar o playground: recomenda-se que a região seja higienizada com água e sabonete como se faz diariamente no banho. Há quem utilize enema, um tubo para introduzir água no reto. Essa técnica não é unanimidade entre os especialistas, já que pode irritar a mucosa, assim como os supositórios.

    O que usar?
    Gel à base de água. Nada de vaselina, hidratante, manteiga, creme de barbear ou mesmo shampoo. Esses produtos podem causar irritação e estourar a camisinha.




    A melhor posição?
    Para as iniciantes: ''de ladinho''. Facilita a troca de carícias - assim se pode facilmente estimular o clitóris com a mão.

    A dor?
    O comprimento do pênis geralmente não causa desconforto, pois os esfíncteres musculares relaxam e dilatam. Já quanto ao diâmetro: se for muito grande, pode causar dor. Nesse caso o relaxamento e a dilatação devem ser lentos, cuidadosos e por um tempo maior.




    E as doenças?
    A mucosa anal absorve mais facilmente os agentes causadores das DSTs, já que há a possibilidade de pequenos traumas causados por falta de lubrificação. Ou seja, sem preservativo, nãããooo.




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Friday, January 27, 2012

Sexo anal: desvende esse tabu e sinta prazer

    Tire de vez suas dúvidas e conheça os mitos e verdade...




    Muitos casais enfrentam problemas por causa do sexo anal. Ou não gostam de discutir o assunto, ou se sentem reprimidos pelo(a) parceiro(a) que insiste em praticá-lo. Muitas vezes, o resultado dessa situação é a falta de harmonia da dupla e a insatisfação de um dos lados. Por isso, é importante conhecer o sexo anal antes de tomar a decisão de fazê-lo ou não. Para que você tenha parâmetros e consiga conversar sobre o assunto com seu parceiro sem medo, trazemos as dicas do urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.

    1. É normal sentir dor durante o sexo anal?
    A crença de que a estimulação anal, principalmente o coito, machuca ou dói é falsa. A maioria dos praticantes dessa relação não tem dor alguma. Mesmo assim, assusta e afugenta a maioria das pessoas que pensam em arriscar a novidade. No caso de dor, significa que algo está inadequado naquele momento. O ânus é uma região muito inervada e a sensibilidade pode inibir o prazer. Quando ocorre qualquer possibilidade de penetração anal (com o dedo, objeto ou pênis), acontece um espasmo (contração) dos músculos locais como se fosse uma defesa. Haverá dor se os parceiros não esperarem até que essa musculatura relaxe. Aliás, o relaxamento depende da cumplicidade, da confiança e do carinho. Só assim a penetração torna-se mais fácil.



    2. O risco de infecções é maior?
    Se não utilizar a técnica adequada, como o uso da camisinha e do gel lubrificante, o risco é maior. As DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) ocorrem, principalmente, através das relações sexuais sem uso de preservativo e por contato íntimo entre os genitais. Quando você apresenta qualquer sintoma, como bolinhas, coceira, verrugas, corrimentos (uretral e anal), vermelhidões, inchaço, dor abdominal, secreções, sangramentos anormais, desconforto ou queimação ao urinar ou dor intensa no ato sexual, um médico deve ser consultado imediatamente.



    3. E a contaminação pela AIDS?
    O reto e o ânus são órgãos com intensa irrigação sangüínea e é comum a existência de fissuras (pequenos cortes) na região. Por essa razão, o sexo anal é a fonte mais fácil de transmissão de doenças, como hepatite e AIDS. Por isso, é ainda mais importante o uso da camisinha. Para evitar ferimentos, deve-se usar também um gel lubrificante à base de água.



    4. Pode-se contrair doença pelas fezes?
    Sim. Por isso, após a penetração anal , nunca faça sexo vaginal em seguida! Vale para o pênis, brinquedos ou dedos, que não devem ser sugados ou penetrados, pois são contaminados com fezes ou com secreções fecais, nem sempre visíveis. Caso contrário, as conseqüências podem ser sérias, como infertilidade, pelviperitonite (infecção da região da bacia e abdômen), exigindo longos tratamentos à base de antibióticos. No caso de gravidez, há risco de aborto.



    5. As partes internas do corpo sofrem com o sexo anal?
    Quando há desconforto ou dor é porque alguma técnica errada está sendo utilizada. Usualmente, a prática do sexo anal deve respeitar o tamanho e a largura do objeto de prazer escolhido. Se exagerado, usado de forma contínua ou violenta, poderá com o tempo, provocar: piora de hemorróidas, fissuras por traumatismo local, incontinência de gases e secreções e a contaminação por Doenças Sexualmente Transmissíveis.



    6. Como devo conversar com meu parceiro para experimentarmos a prática?
    É possível que, ao abrirem espaço para um diálogo, a mulher ou o homem se mostre indisposto para a prática. Por isso, vale lembrar e ressaltar que o “não” é uma possibilidade tão plausível quanto o “sim” e precisa ser respeitado. Amar o outro é também considerar seus limites e seu tempo para cada prática sexual apresentada na relação e na fantasia. Se a mulher não aceita praticar o sexo anal, cabe ao homem perguntar, mostrar-se interessado pelos seus motivos e ouvir com atenção e carinho, não tentando convencê-la a qualquer custo de que precisam fazer para que ele possa se sentir satisfeito. Procure entender as razões dela e, ao mesmo tempo, expondo os seus desejos, falando de suas vontades e justificando o porquê de acreditar que poderiam ao menos tentar e vice-versa.



    7. É mais prazeroso do que o sexo vaginal?
    Depende de cada mulher. Pode ser igual ou maior. Tive muitos relatos de mulheres que preferem o anal.



    8. Como evitar gafes, como defecar, por exemplo?
    Para não correr o risco de soltar detritos fecais no pênis do parceiro – sim, isso é possível - uma boa limpeza do ânus é imprescindível. Para evitar o desconforto, evacue antes, se sentir vontade, e faça em seguida a devida higiene com água e sabonete, ou simplesmente higienize o local. Caso ocorra saída de fezes ou exale o cheiro característico durante a relação, relaxe e encare o fato com naturalidade, sem vergonha.



    9. Como garantir uma boa penetração ?
    A anatomia do ânus tem características específicas que o diferem de outras partes do corpo. O ânus não é tão elástico quanto a vagina e nem produz uma lubrificação natural como ela. Além disso, o reto é uma estrutura não retilínea. Depois de um pequeno canal do ânus que se conecta com a abertura anal, o reto se dirige para frente do abdômen. Após poucos centímetros se curva para trás e novamente para frente. Essas curvaturas exigem uma penetração progressiva e lenta para que estas ondulações se adaptem ao pênis. A agressividade leva a traumas locais. É preciso utilizar algum gel à base de água, vendido em farmácias e supermercados, para amenizar o atrito do pênis. Cremes hidratantes e óleos à base de vegetais ou minerais não são recomendados, pois podem fazer com que o preservativo se rompa. Lubrificantes oleosos também ajudam no rompimento da camisinha porque alteram a estrutura e devem ser evitados. Os cremes ou óleos à base de vegetais ou minerais (vaselina, creme hidratante, manteiga, creme de barbear, etc.) não são adequados para lubrificar o ânus ou a camisinha. Esses produtos aquecem e fazem distender o látex do preservativo, provocando o rompimento. A saliva pode ser utilizada, mas geralmente é insuficiente em quantidade para uma boa lubrificação.



    10. Quais as melhores posições para iniciar a prática e sentir menos dor?
    A melhor posição sexual é aquela em que os parceiros fiquem à vontade, relaxados, com maior possibilidade de sentir prazer e que não leve a emoções negativas de medo, ansiedade e tensões musculares. A tentativa e o experimentar são válidos para descobrir a melhor maneira para que a penetração seja facilitada, sem dificuldades e sem dor. Os praticantes indicam para os principiantes ou àqueles que sentem muitos incômodos, a colher de costas (deitada com o abdômen para baixo sobre com um travesseiro, com o bumbum para cima). A mais perigosa para quem dá os primeiros passos ou se relacionam com parceiros estranhos é a posição de quatro. Nela o homem que penetra tem controle total da situação e pode não estar preocupado com a integridade física do outro.



    11. Como deve ser a higiene do local antes e depois do sexo?
    A higiene com água e sabonete, logo após a relação, é vital para se evitar complicações locais. O sexo anal por si só pode provocar pequenos ferimentos microscópicos na pele do ânus e região que são portas de entrada para bactérias e vírus. Geralmente não são lesões visíveis, mas existem mesmo se for usada muita lubrificação. Na hora do banho, muitas mulheres e homens exploram a região do ânus para saber se tem resíduos fecais antes da possível relação anal. Depois dessa exploração, com muito sabonete, pode-se forçar a evacuação se ainda restar fezes na ampola retal. Para os homossexuais, a prática da lavagem interna é comum e se for realizada com lubrificação e cuidados para não se ferir, tem como resultado uma boa limpeza do reto. Devido à dieta errada, estresse, constipação, diarréia ou outros problemas gastrointestinais, pode haver mais fezes ou resíduos fecais no reto. Nesses casos - muitas vezes sob orientação médica - pode-se optar pelo uso de uma limpeza mecânica do canal do reto, como o uso de enemas ou lavagens intestinais antes da relação.



    12. Como o tamanho do pênis pode influenciar?
    Relações anais com pênis de tamanhos maiores devem ser discutidas e avaliadas antes do ato. Na prática, a penetração deve ocorrer lentamente e com muita lubrificação. Há relatos que com pênis maiores há muito prazer sem complicações.



    13. Como aumentar o estímulo do prazer?
    A resposta sexual depende diretamente de suas emoções. Desta forma, para a prática de qualquer variação sexual, a resposta depende do grau de interesse, intimidade, cumplicidade e sentimento entre o casal, seja heterossexual ou homossexual. Vamos descrever passos do envolvimento e da relação anal, deixando claro que não há “receitas de bolo” ou maneiras predefinidas como corretas ou ideais. O toque é muito importante nas preliminares, mais ainda quando se pensa em praticar o sexo anal, que exige maior relaxamento e entrega entre os parceiros. Nas carícias, a boca e as mãos percorrem o corpo do parceiro explorando as zonas erógenas, proporcionando prazer e excitação.



    14. É possível obter prazer anal sem penetração?
    Muitos acessórios podem ser utilizados como estimuladores. Encontramos muitos deles no sex shop. A introdução de algo no reto pode ser desconfortável nas primeiras vezes, mas a pessoa se acostuma de forma relativamente fácil, se assim o desejar. Uma vez introduzido, o objeto estimula a glândula prostática, que fica ao lado da parede do canal anal no homem, ou estimula a parede vaginal, localizada ao lado desta região na mulher.



    15. Sexo anal afrouxa as pregas anais ou esse é um mito?
    Esse é um acontecimento raro. A anatomia da região anal mostra no ânus dois esfíncteres musculares em forma de anel que circundam o canal anal e que funcionam de forma independente. Sobre o esfíncter externo você tem controle, como os músculos da sua mão, já sobre o interno, não. O esfíncter interno é diferente, ou seja, controlado pela parte autônoma do sistema nervoso central, como os músculos do coração. Ele reflete e responde ao medo e à ansiedade durante o sexo anal. Quando ocorre uma penetração sem que o receptor esteja preparado, com os músculos dos esfíncteres contraídos, pode ocorrer trauma com ruptura de fibras musculares, gerando dor ou sangramento. Nos casos de atentado violento ao pudor pela introdução de acessórios de grosso calibre no ânus, de forma violenta, sempre há lesões de maior ou menor grau nestes esfíncteres. Se experiências traumáticas como essas forem repetitivas, ocorrerá lesão grave e permanente dos músculos levando à perda de fezes de forma involuntária.



    16. Quais os outros mitos e verdades do sexo anal?
    VERDADE: Orgasmo no sexo anal é possível.
    Em entrevistas, muitos relatam orgasmos e com o sexo anal e com uma estimulação genital concomitante. Outros não experimentam, mas não vêem nisso uma derrota e sim, uma forma de aproximação, carinho e amor. As mulheres têm maior possibilidade do orgasmo quando praticam contrações musculares da vagina e da região pélvica que aumentam a excitação, somada ao efeito da fantasia excitante de estar sendo penetrada. Entre os homens, a estimulação da próstata e região facilita o orgasmo. A excitação aumenta também no sexo anal quando os participantes estão envolvidos em muita fantasia e imaginação. No entanto, a estimulação direta genital tem papel importante para se chegar ao clímax quando o sexo anal está sendo praticado.

    VERDADE: O sexo anal é necessariamente um ato de dominação!
    A dominação e a submissão fazem parte de muitos momentos eróticos e são aceitos normalmente pelos praticantes. Contudo, certas posições sexuais praticadas no sexo anal sugerem maior dominação de um lado e maior submissão do outro. Esses pensamentos negativos podem inibir o prazer, diminuir a excitação e favorecer a tensão dos músculos anais. O sexo anal deve ser evitado se é compreendido como uma expressão de poder.



    MITO: O sexo anal sempre traz algum prejuízo ao corpo.
    Não é verdade. A prática exige conhecimentos prévios de como faze-lo de forma adequada entre homens e mulheres de qualquer orientação sexual (heterossexuais, homossexuais, bissexuais e transexuais). Nenhum prejuízo é causado por essa variação sexual se os dois parceiros a aceitam, a conhecem e a realizam com a técnica correta, com delicadeza e preparo psicológico. A agressividade, a dor e o sangramento são raros e resultam de contusões, lesões locais, gerando ansiedade e afastamento dos parceiros.


Saturday, January 21, 2012

Realize os desejos sexuais ...

    que seu homem ainda não conseguiu realizar...

    Segundo a revista NOVA fez uma pesquisa para saber quais as fantasias sexuais que os homens ainda estão só na vontade. Surpresa: alguns têm pedidos bem específicos, mas outros só esperam mais atitude e menos timidez ou encanação. Confira as revelações quentes e inspire-se

    1. Mais atitude
     "Se estava com vontade de transar, não tinha iniciativa. Só ficava me olhando e esperando que eu partisse para o ataque. Às vezes eu desejava ter aquela sensação de uma mulher que vem, pega e mostra o que quer." R., 35 anos



    2. Sem neuras
     "Me proibia de ejacular em qualquer parte do corpo dela. Nunca podia!" F., 27 anos



    3. Palavras e sons
     "Não falava palavrão. Adoro ouvir sacanagem na cama, mas minha ex odiava. Com ela, era só palavras doces, como 'Vai, querido!'" F., 24 anos



    4. Sexo oral
    "Não engolia meu gozo no sexo oral. nunca pedi que fizesse para não forçar uma barra." H., 26 anos



    5. Posições especiais
    "Transar de quatro é uma coisa que minha ex nunca topou. Ela dizia que não gostava de fazer sexo sem ficar olhando para mim." F., 26 anos



    6. Locações dos sonhos
    "Gosto de amassos quentes na praia, na rua ou no shopping. nem falo em transar mesmo. Quando eu tentava, ela sempre reagia de forma meio brusca: parava de me beijar, tirava minhas mãos e se afastava. Dizia: 'Todos estão olhando'." A., 30 anos



    7. Figurino de gala
    "Uma lingerie mais ousada era algo que eu queria e a ex nunca usava. Uma vez, a gente passou em uma loja com aqueles corseletes que eu acho superbonitos e ela não se animou. Dei algumas indiretas, mas acredito que não percebeu que eu queria vê-la bem sexy. Deixei pra lá." D., 24 anos



    8. Pegada forte
    "Sugeri que ela comprasse algemas... Não topou a brincadeira quando propus." H., 29 anos



    9. Momentos voyeur
    "Ela nunca topou um striptease para esquentar. Era louco para realizar esse desejo, mas ela dizia que dançava mal e não levava jeito." B., 27 anos



    10. Sexo anal
    "Não sei se era por medo ou por tabu, mas ela não aceitava fazer sexo anal de modo algum." J., 29 anos


Friday, January 20, 2012

Sexo anal precisa de intimidade....



    Então aproveite as dicas e curta mais essa prática sexual...





    Se você não se abala, não sente nem cócegas quando recebe um carinho no derrière, talvez não seja mesmo a sua praia. E você tem todo o direito de recusar. Mas, se seu problema é só medo, é achar que sexo anal dói como arrancar um dente sem anestesia, talvez seja uma questão de reavaliar esse mito.



    Você como protagonista
    Quando seu parceiro faz um carinho lá atrás, suas pernas ficam bambas, calafrios percorrem de cima a baixo, você perde o fôlego, a pele fica em brasas? Se respondeu sim a um item, é seu corpo dando indícios de que pode ser muito prazeroso. Porém, se o corpo pede mas sua cabeça nega, é importante saber o que a trava bem na hora H.



    Esqueça tudo o que você viu sobre o assunto em filmes, internet ou com as fofocas de suas amigas. Não, você não precisa copiar o desempenho das atrizes pornôs nem ser a mais desinibida na cama. Basta estar a fim. De verdade. Porque tudo o que você não deve é ceder aos apelos do parceiro só para satisfazê-lo — mesmo que a gente saiba que sexo anal é considerado um tesouro a ser conquistado, uma espécie de prêmio de caça.

    Item obrigatório
    Fazer sem camisinha, nem pensar! Toda relação sexual sem preservativo tem riscos, e com o sexo anal não seria diferente. De acordo com o proctologista Rubens Barreto, quando ocorre alguma fissura, esse pequeno machucado se torna uma porta de entrada para bactérias e vírus. Com a região vulnerável, seu corpo fica exposto a doenças sexualmente transmissíveis.



    Para o seu parceiro, fazer uma penetração sem camisinha causa infecções no pênis por causa da quantidade de bactérias que habitam o canal do reto. O mesmo pode acontecer com você, caso ele não troque a camisinha quando sair do sexo anal para o vaginal. As bactérias da flora intestinal agridem as paredes da vagina, resultando em infecções. Deixe um pequeno estoque à mão para não quebrar o clima ao ter que sair da cama em busca de preservativo e não correr o risco de pensar “Dane-se” se estiver subindo pelas paredes.

    Faça a escalação
    Para as iniciadas, o clima rola mais fácil, seja qual for o parceiro. Para uma primeira vez, vale uma boa dose de caretice e outra de praticidade com o eleito: deixe para fazer com o namorado, o marido ou aquele amigo com benefícios com quem você tenha muita intimidade. “O sexo anal demanda paciência, pode ser desconfortável para a mulher se o parceiro não tiver carinho na hora da penetração”, explica a sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto AmbSex, de São Paulo. Sem contar que, caso haja algum imprevisto, um parceiro mais chegado irá entender se você quiser mudar de lado.



    Vamos encarar a coisa: a experiência pode passar de prazerosa a traumática em um estalar de dedos. Ainda que você seja superdesinibida e transar de primeira não seja nenhum bicho de sete cabeças, tudo muda quando você vai experimentar o novo. O cara na balada, por mais irresistível que seja, talvez não tenha experiência suficiente para deixá-la totalmente relaxada ou paciência para esperar a melhor hora. E aí, com toda a sinceridade, é dor na certa. Ou física ou emocional — porque você ainda corre o risco de ele nunca mais dar o ar da graça e bater uma ressaca moral horrorosa no dia e na semana seguintes.

    Tamanho não é documento
    Você deve pensar: duvido. Mas é verdade. Não há nenhum impedimento com aqueles que têm tamanho GG. Nem vai causar problemas fisiológicos à sua retaguarda. A relação só vai ser dolorida se você não estiver completamente relaxada, pois elasticidade há para ele entrar. Com todos os tamanhos, larguras e tipos de pênis, o sexo anal deve ser feito com calma. “No começo, a mulher pode optar por penetrar apenas a glande. Assim que se sentir confortável para ir mais além, ela dá sinal verde tanto para penetrar mais fundo como para fazer o movimento vaivém”, revela Carla Cecarello. Tente aos poucos: num dia, só a glande. No outro, um tiquinho mais fundo. Num terceiro, um pouco de rebolado. Vá gradualmente até se sentir confortável e se acostumar com o tamanho do seu brinquedinho.



    Tire esta neura
    Quando você viu o tema da reportagem, pode ter pensado em hemorroidas ou fissuras. Relaxe. Mesmo! “Isso não faz sentido. Tanto que existe um tratamento contra hemorroidas em que se dilata o ânus com anestesia. Essa técnica foi criada em 1969 e, com algumas modificações, é efetuada até hoje”, diz o proctologista Rubens Barreto, do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. O que pode, sim, acontecer é a dilatação do esfíncter (o músculo que faz as contrações anais), ocasionando perda de sensibilidade até leve incontinência urinária. Porém, isso pode acontecer quando o sexo anal é praticado com bastante frequência. “Quando é esporádico, não há dano algum”, completa o especialista.



    Quanto às fissuras, elas serão comuns se a lubrificação não for suficiente para a penetração. O atrito da pele pode lesionar o local e causar ardência, que pode ser curada com pomadas de uso tópico. Por isso, lambuze bem o seu ânus e o brinquedinho do seu amado com lubrificantes à base de água, facilmente encontrados em farmácias e drogarias, e curta uma nova forma de prazer sem efeitos colaterais.



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