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Friday, May 11, 2012

Mulher condenada por estupro?


    Até que não é nada ruim ser estuprado por uma norueguesa???




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    É a primeira mulher a ser condenada por estupro na Noruega. Um tribunal da cidade de Bergen considerou que a jovem interrogada fez sexo oral com o queixoso contra a vontade dele e condenou-a a nove meses de prisão, além do pagamento de uma indenização de quase cinco mil euros.

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    A violação aconteceu em janeiro de 2005. A vítima dormiu no sofá da casa da amiga, depois de uma refeição bem regada a vinho. Acordou, de repente, e viu que ela lhe fazia sexo oral. Ele não queria, não gostou e apresentou queixa no Tribunal.

    Perante o juiz, a amiga, de 23 anos, começou por negar tudo. Mas depois, perante as provas apresentadas - a cueca do queixoso, e o exame ao pênis - acabou por admitir o ato sexual, mas argumentou que não fora contra a vontade do amigo. "Ele não estava dormindo. Esteve acordado o tempo todo e até sorriu", afirmou.

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    A vítima, porém, rejeitou essa versão. Não queria ver-se naquela situação, que, aliás, o afetou muito. A insônia tem sido, desde então, sua companheira. Já não consegue encontrar prazer no sexo e perdeu a confiança nos amigos.


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    O juiz foi inflexível: considerou violação porque foi um contato sexual indesejado. E estipulou a sentença de nove meses de prisão e pesada indenização. A jovem vai recorrer.



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Saturday, May 5, 2012

Por que um homem deixa de fazer sexo ?


    Sim... isso acontece com eles também...


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    Não dá para negar que todo mundo tem seus altos e baixos. Assim como as mulheres, os homens podem passar por uma fase em que não estão tomando a iniciativa de fazer sexo com a parceira. Na cabeça feminina, sempre passam pensamentos do tipo "ele não me acha mais sexy" ou "ele perdeu o desejo por mim". Descubra quatro motivos de o homem não querer se divertir entre quatro paredes com você, segundo o site

    1. Ele está se protegendo: às vezes, pode estar se protegendo, já que você disse "não" tantas outras vezes quando ele quis. Pode ser que tenha medo de ferir seus próprios sentimentos

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    2. Ele está lhe protegendo: se, em uma das transas, você sentiu dor e o seu namorado teve de parar, pode ser que ele sinta que pode machucá-la. Então, é uma forma de protegê-la. Pode passar pela cabeça dele que, quando estiver pronta, o sexo vai voltar ao normal

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    3. Ele é inseguro: atrás daquele homem viril pode estar alguém inseguro. Ele pode não saber o que fazer exatamente para agradá-la e talvez você não tenha dito como fazer. O rapaz pode até achar que não está conseguindo lhe dar prazer

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    4. Ele está estressado: talvez, a falta de vontade de transar do seu companheiro não gire em torno de você. Ele apenas pode estar com um problema no trabalho, preocupado com a sua saúde ou vivendo qualquer outra situação desgastante emocionalmente

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Friday, May 4, 2012

Você sabia que tem direitos sexuais?


    DECLARAÇÃO DOS DIREITOS SEXUAIS


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    Durante o XIV Congresso Mundial de Sexologia realizado em Hong Kong (China), entre 23 e 27 de agosto de 1999, a Assembléia Geral da WAS (World Association for Sexology), aprovou as emendas para a Declaração de Direitos Sexuais , propostas em Valência (Espanha), no XIII Congresso Mundial de Sexologia , em 1997.

    Declaração dos Direitos Sexuais
    A sexualidade é parte integral da personalidade de todo ser humano. Seu pleno desenvolvimento depende da satisfação de necessidades humanas básicas tais como o desejo de contato, intimidade, expressão emocional, prazer, carinho e amor.

    A sexualidade é construída por meio da interação entre o indivíduo e as estruturas sociais. O pleno desenvolvimento da sexualidade é essencial para o bem-estar individual, interpessoal e social.

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    Os direitos sexuais são direitos humanos universais baseados na liberdade, dignidade e igualdade inerentes a todos os seres humanos. E uma vez que a saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual deve ser um direito humano básico. Para assegurar que os seres humanos e as sociedades desenvolvam uma sexualidade saudável, os seguintes direitos sexuais devem ser reconhecidos, promovidos, respeitados e defendidos de todas as maneiras por todas as sociedades. A saúde sexual é o resultado de um ambiente que reconhece, respeita e exerce estes direitos sexuais.

    1. O Direito à Liberdade Sexual – A liberdade sexual abrange a possibilidade dos indivíduos em expressar plenamente seu potencial sexual. No entanto, estão excluídas todas as formas de coerção, exploração e abuso sexuais em qualquer época ou situações da vida.

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    2. O Direito à Autonomia, Integridade e Segurança Sexual do Corpo – Este direito inclui a habilidade de uma pessoa em tomar decisões autônomas sobre a própria vida sexual dentro do contexto da ética pessoal e social. Também inclui a capacidade de controle e prazer de nossos corpos, livres de tortura, mutilação e violência de qualquer tipo.

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    3. O Direito à Privacidade Sexual – É o direito às decisões e aos comportamentos individuais exercidos na intimidade desde que não interfiram nos direitos sexuais de outros.

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    4. O Direito à Eqüidade Sexual – Este direito se refere à oposição a todas as formas de discriminação, independentemente do sexo, gênero, orientação sexual, idade, raça, classe social, religião ou limitação física ou emocional.

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    5. O Direito ao Prazer Sexual – O prazer sexual, incluindo o auto-erotismo, é uma fonte de bem-estar físico, psicológico, intelectual e espiritual.

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    6. O Direito à Expressão Sexual Emocional – A expressão sexual é mais que um prazer erótico ou os atos sexuais. Cada indivíduo tem o direito de expressar sua sexualidade por meio da comunicação, do contato, da expressão emocional e do amor.

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    7. O Direito à Livre Associação Sexual – Significa a possibilidade de se casar ou não, de divorciar-se e de estabelecer outros tipos de associações sexuais responsáveis.

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    8. O Direito às Decisões Reprodutivas Livres e Responsáveis – É o direito de decidir sobre ter ou não ter filhos, o número e o período entre cada um, e o direito ao total acesso a métodos de regulação da fertilidade.



    9. O Direito à Informação Baseada no Conhecimento Científico – A informação sexual deve ser gerada por meio da pesquisa científica livre e ética, e disseminada de modo apropriado em todos os níveis sociais.

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    10. O Direito à Educação Sexual Integral – Este é um processo que inicia no nascimento e dura toda a vida, e que deveria envolver todas as instituições sociais.

    11. O Direito à Saúde Sexual – O cuidado com a saúde sexual deve estar disponível para a prevenção e o tratamento de todos os problemas, inquietações e transtornos sexuais.



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Monday, April 9, 2012

Sexo: aparelhos, truques e mitos desvendados...


    Da pedra hume às bombas penianas, vamos acabar com as suas dúvidas já!




    Dúvidas sobre sexo; quem não tem? Reunimos cinco “cabeludas” e respondemos tudo de uma vez só. Com consultoria de Albertina Duarte Takiuti, ginecologista e coordenadora do Programa de Saúde Integral do Adolescente da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Sylvia Faria Marzano, médica urologista, e Tatiana Presser, psicóloga e consultora sexual.

    Pedra hume funciona para contrair a vagina?
    Tão estranho quanto popular, esse “truque” não é novo. A ginecologista Albertina Duarte Takiuti fala sobre a origem da crença: “Durante muito tempo, quando a virgindade ainda era uma cobrança, muitas mulheres usavam pedra hume na vagina, além de determinadas ervas. A ideia era deixar a vagina mais ressecada, endurecida e apertada para que seus maridos não soubessem que elas não eram mais virgens. Também era comum o uso da substância depois do parto normal”, conta.



    A prática, contudo, é prejudicial à saúde. O uso da substância – muitas vezes em pó – altera o PH da região íntima, prejudica a lubrificação natural e deixa a mulher mais vulnerável a infecções. Em alguns casos, pode até causar queimaduras. “Já atendi mulheres que tinham corrimento, escaras e feridas. Depois de muito tempo de tratamento elas acabavam contando: ‘costumo usar pedra hume porque meu marido diz que eu fico mais apertada’”.

    “Buscar o prazer é superimportante, mas é preciso que a mulher não se violente para esse tipo de situação”, completa a médica. Além disso, existem alternativas saudáveis que tonificam a musculatura da vagina, como o pompoarismo.

    2. Bombas penianas aumentam o pênis?
    Os anúncios desses produtos impressionam: “Veja o seu pênis crescer, expandir e engrossar”. Mas o efeito real das chamadas bombas penianas é apenas momentâneo. Pior que isso, o uso contínuo pode ser perigoso e com efeitos irreversíveis.

    Vendidas em lojas de produtos adultos, as bombas promovem um tipo de ereção passiva ao forçar a irrigação de sangue no pênis por meio de vácuo. As bombas mais caras e “modernas” – a unidade chega facilmente a custar R$500 – prometem expandir o corpo cavernoso do pênis, e, assim, torná-lo maior e mais grosso permanentemente.



    Não há estudos que comprovem a eficácia do método, e também existem riscos. “Isso é bem perigoso, o homem coloca um anel de borracha na base do pênis (que fica envolto por um cilindro) e bombeia o aparelho, que vai prendendo o sangue na região , e ele não tem como esvaziá-lo sem a válvula. Além disso, essa ereção mantém o pênis em baixa temperatura, que só pode ser mantida por até 30 minutos, para que não ocorram lesões penianas com a coagulação do sangue”. Em poucos casos o acessório é válido para aqueles homens que sofrem de disfunção erétil, mas com orientação e supervisão médica.

    3. Pomadas anestésicas eliminam a dor do sexo anal?
    A questão vai além da pomada simplesmente funcionar ou não. Com o ânus anestesiado, a mulher perde a sensibilidade, e, consequentemente, o controle sobre o seu próprio corpo. Dessa forma, ela pode ser ferida e só perceber depois.



    Além disso, o sexo deve ser prazeroso para os dois, e não só para ele. “Precisa existir o diálogo sexual”, ensina Albertina Duarte Takiuti, que orienta conversas sinceras sobre o assunto e, se for o caso, muita delicadeza por parte do homem.

    Para maior conforto da mulher, os géis lubrificantes podem ser usados – e é melhor não inventar: prefira os antialérgicos à base de água.

    4. Jurubeba e catuaba dão disposição sexual?
    Esses ingredientes até podem estimular a vontade sexual, mas de forma indireta. “Eles agem como energéticos, que podem aumentar a disposição”, explica a urologista Sylvia Marzano. Contudo, relacionar jurubeba e catuaba diretamente com sexo é um exagero – a pessoa pode ficar mais disposta fisicamente e sem desejo sexual, por exemplo.



    De acordo com a psicóloga e consultora sexual Tatiana Presser, a atitude dos pares é mais eficiente do que esses recursos “milagrosos”, que provavelmente se valem do efeito placebo. A especialista explica ainda que, em cinco anos, a frequência sexual do casal cai em até 50%. Por conta da rotina e com o passar do tempo, ela afirma que o sistema de motivação – gerenciado principalmente pela dopamina – acaba respondendo menos, e a vida sexual fica preguiçosa. “O segredo é a mudança. A atitude da pessoa tem que se tornar diferente”, diz. Dessa forma, pequenos atos fariam a dopamina “acordar” novamente em algum tempo, sem mágica.


    5. Vibrador alarga a vagina?
    Se partirmos do pressuposto de que o vibrador apenas imita o que faz o sexo, então temos essa resposta de maneira bem clara: não, o vibrador não alarga a vagina. Mas, então, por que existem esses mitos? “Antigamente diziam que a masturbação alargava a vagina. Uma lenda para a mulher se sentir culpada”, explica Albertina.



    Muito tempo passou e hoje boa parte das mulheres ainda não conhece o próprio corpo. “A mulher estimulada fica mais lubrificada, então ela vai ter a sensação de que está mais alargada, e muitas vezes acaba não se reconhecendo”. Vale lembrar que a vagina é elástica, e quando estimulada adequadamente, se expande.










Wednesday, April 4, 2012

Depilação melhora a autoestima sexual

    Qual o seu estilo?





    Mulheres que fazem remoção total ou parcial de pelos da região íntima apresentam mais confiança e satisfação na cama


    Menos pelos, mais segurança na cama
    As adeptas da depilação total ou parcial dos pelos pubianos têm uma vida sexual mais satisfatória do que as que optam pelo visual natural na região íntima. Esse é o indicativo de uma pesquisa conjunta da Universidade de Indiana e do Instituto Kinsey com 2.451 americanas. Ainda de acordo com os dados, 60% das mulheres jovens – entre 18 e 24 anos – optam pela remoção total dos pelos com frequência.



    No mês anterior ao levantamento, 58,7% das pesquisadas não depiladas relataram ter recebido sexo oral. Já entre as que fizeram a remoção parcial, o índice subiu para 70,8%. As adeptas da depilação total se deram melhor ainda: 81,6% ganharam carinho com a boca de seus parceiros durante o período. Outras evidências apontadas foram: as depiladas são mais confiantes na cama e reportam mais satisfação sexual.



    Os pesquisadores apontam que esse novo padrão na aparência vaginal é influenciado por diversos fatores. A presença constante de atrizes depiladas nos filmes eróticos é um deles. Outro é a mudança na modelagem das lingeries, que ao longo das últimas décadas foram ficando mais cavadas e se tornando inadequadas para o look “floresta” – propagado fielmente pela a atriz Claudia Ohana na revista Playboy de 1985.



    Aliás, as celebridades também têm seu papel na tendência “carequinha”. Um exemplo disso é a modelo Kim Kardashian, estrela de um reality show sobre a sua família na TV americana, que provocou burburinho ao declarar: “Mulheres não devem ter pelos em nenhum lugar além da cabeça”.



    Pelos: remoção total – ou quase – já é padrão entre as mais jovens
    Mas a influência forte desta onda nos Estados Unidos é mesmo verde-amarela. Na década de 90, as depiladoras brasileiras começaram a fazer sucesso naquele país com o “brazilian wax”, técnica que remove completamente os pelos pubianos deixando apenas uma pequena faixa decorativa na região frontal. A moda até virou tema de um episódio da série “Sex and The City”, em 2000, quando a protagonista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) se rende ao estilo, digamos, minimalista.





    Ryan mostra os tipos de depilação
    Proprietária do Reny's Skin Care, na Califórnia, a depiladora brasileira Reny Ryan diz que o “brazilian wax” faz sucesso porque melhora a autoestima sexual e o prazer durante o sexo oral. “Antes do aparecimento da depilação brasileira nos Estados Unidos, as gringas só abriam as pernas para duas pessoas: o parceiro e o ginecologista”, conta. Por lá, a depilação íntima completa chega a custar mais de R$ 100. No Brasil o serviço sai bem mais em conta. Nos centros estéticos do Rio de Janeiro e São Paulo o custo fica numa média de R$30.



    Mas nem todo mundo está disposto a pagar esse ou qualquer outro preço para aderir à moda, pelo contrário. Em dezembro do ano passado, um grupo de feministas em Londres liderou até um protesto, a “Muff March”, contra essa nova estética. Com pequenas perucas que simulavam pelos pubianos sobre as calças, as participantes da “Marcha das Peludinhas” pediam nos cartazes: “Deixem nossos pelos em paz”.









Sunday, April 1, 2012

Qual o seu tipo de libido?


    Terapeuta afirma que existem dez tipos de libido




    A forma de querer e lidar com o sexo não é igual para todos
    Para a psicóloga australiana Sandra Pertot, muitos desencontros sexuais acontecem por um motivo simples: achamos que o outro percebe o sexo da mesma forma que nós. “Mas como em todos os outros aspectos da vida humana, as habilidades sexuais também são variáveis”, diz. A especialista em libido explica que não existe uma única forma de lidar com o desejo, mas dez. No entanto, segundo ela, atualmente as pessoas são classificadas equivocadamente de duas maneiras apenas: as supostamente “normais”, que querem sexo com frequência e o praticam com certa variedade, e as “anormais”, caracterizadas pelo desinteresse sexual e pouco empenho erótico.



    Autora do livro “Os Dez Tipos de Libido” (Editora Ideia e Ação), Sandra falou ao Delas sobre cada perfil específico. O objetivo é oferecer ferramentas para o autoconhecimento. “Desta forma, podemos identificar nossas próprias necessidades”, conta sobre o trabalho desenvolvido com base em pesquisas acadêmicas e 30 anos de vivência em consultório. De sensual a compulsivo, a especialista explica os dez tipos de libido. É possível que a pessoa apresente apenas uma delas ou duas combinadas.

    1. Libido Sensual: o sexo para esse tipo é uma forma de expressar o vínculo emocional com o parceiro. O foco não está no que se faz na cama, no tipo de fantasia ou na intensidade, mas no nível de intimidade e cumplicidade do casal. Para essa pessoa, o ato sexual não acontece satisfatoriamente se for baseado apenas no desejo físico. O que importa aqui é o olho no olho e o carinho.



    2. Libido Erótica: para este tipo, o sexo é a parte mais importante do relacionamento a dois, a melhor forma de demonstrar amor. As relações sexuais têm que ser em alta voltagem e cheias de intensidade. As carícias mais ousadas são apreciadas. Relações mornas e com pouco erotismo são desestimulantes para quem tem a libido erótica.



    3. Libido Dependente: o sexo nesse caso é usado para aliviar as tensões da vida cotidiana, proporcionando uma sensação de calma e bem-estar. A falta dele provoca um efeito proporcionalmente contrário, como irritação e inquietação na relação a dois. Esse tipo costuma interpretar a recusa de sexo como falta de amor.



    4. Libido Reativa: o comportamento deste tipo é caracterizado muito mais pela sensação de dar prazer do que sentir. Para se excitar, essa pessoa precisa ver o outro excitado. Mais que isso, a satisfação do(a) parceiro(a) é capaz de gerar uma sensação de poder e alimentar o sentimento de competência sexual. A relação esfria quando o(a) parceiro (a) não emite sinais claros de que o sexo está sendo prazeroso.



    5. Libido "Por Direito": independente do desejo do(a) parceiro (a), esse tipo acredita que estar num relacionamento lhe dá garantias de ter sexo a qualquer hora. Para essa pessoa, não importa que a vida sexual não seja muito variada ou criativa, o importante é que a sua iniciativa de ir para cama não seja recusada.



    6. Libido Viciosa: pessoas com a libido viciosa têm dificuldade em resistir aos apelos sexuais externos, mesmo quando estão em relacionamentos estáveis. Com um comportamento similar aos viciados em drogas, esses indivíduos são controlados por seus impulsos e necessidades.


    7. Libido Estressada: o sexo aqui é motivo de tensão e estresse. Os indivíduos frequentemente convivem com a sensação de que estão sendo incompetentes no relacionamento sexual com o(a) parceiro(a). Muitos evitam as situações sexuais por causa do medo de falhar ou “não dar conta do recado”.



    8. Libido Desinteressada: o pouco interesse sexual é o que caracteriza este tipo. Essa condição pode ser um traço natural da pessoa ou disparada por consequência de fatos de sua vida. O sexo não é visto como algo fundamental para o relacionamento a dois. No entanto, esses indivíduos são capazes de atender aos apelos sexuais dos parceiros como obrigação para manter a relação.



    9. Libido Desconectada: essas pessoas até sentem desejo, mas estão preocupadas demais com os outros aspectos da vida, como trabalho e filhos, para procurar o(a) parceiro (a) para o sexo. Costumam optar pela masturbação como forma mais prática de obter alívio sexual, evitando o “trabalhão” que uma noite de sexo pode dar. Para as mulheres, fingir prazer para acabar logo com o “problema” é frequente, mas vez ou outra curtem a transa plenamente.



    10. Libido Compulsiva: o indivíduo costuma ser muito dependente de algum ritual sexual específico, manifestado de duas formas: a primeira com o desejo relacionado a objetos como sapatos ou roupa de couro, por exemplo, e a segunda identificada com situações como observar pessoas na intimidade ou exibir os genitais em público. Quando esses ritos não podem se realizados, essas pessoas costumam ter o
    apetite sexual esvaziado.








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